O Soberano Interior
Agora, mais e mais dentro de mim a Epifania Afirma no solo da Natureza os Seus direitos soberanos. Minha mente abandonou a sua prisão-campo do cérebro E derrama um mar luminoso das alturas do espírito. Um esplendor tranquilo aguarda a minha Força de Vida, Aninhada em meu coração para fazer o que Ele pedir, Abrir as largas asas como um grande hipógrifo Em que os deuses do empíreo montam. Meus sentidos transformam-se em portões dourados de benção; Um êxtase emociona através do toque, do som e da visão Inundando fácil o tecido cego e material da tediante roupagem: A minha escuridão responde ao Seu apelo de luz. A Natureza em mim deverá sentar-se como Ele se senta, Vitorioso, calmo, imortal, infinito. Sonnets , 1...