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Tirésias

Nos prados de Tebas, Tirésias sentou-se junto de Dirce, O velho Tirésias cego e solitário. A canção do rio Em seus ouvidos gemeu e o aroma das flores afligiu o seu espírito Vagueando nu e frio nos ventos do mundo e sua cinza. Por um instante silencioso, logo bateu no chão com a firmeza de sua cegueira, Clamando: Ó águas murmurantes de Dirce, amadas pela minha infância, Águas da murmurante Dirce, flores que eram queridas para o amante, Quando seu perfume era doçura, e suas vozes um hino ao nascimento; Agora escureceste para mim, aromas que doem; e são canibais, Ó águas.                          Estamos cansados ​​ da dor, Saciados com sal de  humanas  lágrimas; e o entronizado opressor Não parece aos nossos olhos divino, mas um verme que morde e é feliz - Os tristes gemidos dos oprimidos em nossos ouvidos  não mais se ouv...